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  • ESTREIA6 de Outubro de 2016 | Sala Estúdio do Teatro da Rainha

APRESENTAÇÕES
até 22 de Outubro

DIGRESSÃO
Mosteiro de São Bento da Vitória/TNSJ, Porto – 17 e 18 de Novembro de 2016 (Integrado na Maratona de Formas Breves e apresentado no âmbito do Encontro da União de Teatros da Europa)
O’Culto da Ajuda/Miso Music Portugal, Lisboa – 25 e 26 de Novembro de 2016

Ver Programa
Ficheiro em PDF

O homem que queria (não) ser sábio, de Joseph Danan, Um monólogo, de Gregory Motton, s/t e Remaining calm, de Alvaro García de Zúñiga

“Pensa, logo sangra” inicia-se com o monólogo de Alvaro García de Zúñiga – “s/t” (que significa sem título), em função de prólogo. Através das palavras, Zúñiga brinca com o pensamento, como prática lúdica e, logo, sangra. Ainda do mesmo autor, temos “Remaining calm”, um aviso (lúdico) na catástrofe.

Segue-se “O homem que queria (não) ser sábio” de Joseph Danan, monólogo que traduz a secundarização do estatuto da filosofia, a partir da história de um professor de filosofia – um pensador, perseguindo o objecto do pensamento, a obra que foge.

O espectáculo termina com “Um monólogo” de Gregory Motton, texto que transporta a memória para o centro da acção, num assumido ataque ao presentismo de uma sociedade que esquece o legado dos antepassados.

Ficha Artística

Tradução de s/t | Fernando Mora Ramos
Tradução de Remaning calm | Carlos Alberto Augusto
Tradução de O homem que queria (não) ser sábio | Luís Varela
Tradução de Um Monólogo | José Carlos Faria
Direcção | Fernando Mora Ramos
Dramaturgia e direcção de Fernando Mora Ramos em 
O Homem que queria não ser sábio | Isabel Lopes
Design de Luz | Jonathan Azevedo com Filipe Lopes
Design de som | Carlos Alberto Augusto com Tiago Moreira
Interpretação | António Afonso Parra, Fernando Mora Ramos e José Carlos Faria