Diga 33 prossegue em busca do tempo perdido, acolhendo no mês de Maio um ensamble de vozes distintas mas altamente singulares. Poesia no Teatro, desta feita, à segunda e à terceira terça-feira de Maio.
No próximo dia 11, teremos connosco o poeta Miguel Cardoso e o escritor Rui Manuel Amaral. Miguel Cardoso ensina, traduz e escreve. Começou por estudar Direito, mas acabou a formar-se em Literaturas Modernas da Variante de Português e Inglês. Tem poemas, ensaios e outros textos publicados em diversas antologias e periódicos. Estreou-se em livro com “Que se diga que vi como uma faca corta” (Mariposa Azual, 2010), publicando, desde então, mais de uma mão cheia de títulos nas editoras &etc, Douda Correria e Tinta-da-China. Em 2017, integrou a delegação de autores de língua portuguesa na Feira do Livro de Leipzig. Dois anos depois, foi seleccionado para a Bolsa de Residência Literária do Instituto Camões Berlim.
Rui Manuel Amaral é licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Trabalhou como redactor publicitário e foi coordenador literário da revista “aguasfurtadas”. Autor de vários livros de contos breves, tais como “Caravana” (Angelus Novus, 2008) ou “Doutor Avalanche” (idem, 2010), estreou-se na narrativa longa com “Cadernos de Bernfried Järvi” (Snob, 2019). Traduziu Oliverio Girondo, Francisco Tario, Virgilio Piñera e Ruben Darío. Como editor da FLOP, deu à estampa livros de Konstantinos Kaváfis, Antonin Artaud, Daniil Kharms, entre outros. Em Outubro de 2020, publicou “Embriagai-vos”, antologia de poemas em prosa de autores franceses, seleccionados e traduzidos por Regina Guimarães.
Conversa e leituras serão os ingredientes essenciais, mas nunca se sabe o que poderá acontecer. O palco abre-se ao público e o público faz parte do palco.
  • DATA11 de Maio 2021
  • HORÁRIO20:30
  • INFORMAÇÕES966 186 871 | comunicacao@teatrodarainha.pt
  • MORADASala Estúdio do Teatro da Rainha | Rua Vitorino Fróis - junto à Biblioteca Municipal - Largo da Universidade | Edifício 2 | 2504-911 Caldas da Rainha