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  • Estreia2 de Julho de 2020 | Sala Estúdio do Teatro da Rainha.

APRESENTAÇÕES
Até 11 de Julho

DIGRESSÃO
Covilhã – Sala do Teatro das Beiras – 24 de Setembro de 2020
Lisboa – O´Culto da Ajuda/Miso Music Portugal – 26 e 27 de Novembro e 3 e 4 de Dezembro de 2020.
Almada – Festival de Teatro de Almada – 16 a 23 de Julho de 2021
Coimbra – Teatro Estúdio Bonifrates – 6 a 9 de Abril de 2022.
Portalegre – CAE Portalegre – 15 de Outubro de 2022
Viana do Castelo – Teatro Municipal Sá de Miranda – 21 Janeiro de 2023
Queluz – Teatroesfera – 4 de Fevereiro de 2023

VER PROGRAMA
Ficheiro em PDF

TEASER

O filho-da-puta é um comemorativista, um amante das datas que celebram as mortes, um militante da acumulação do regresso do passado como peso e inércia dramática e kitch, ele grita em surdina para si mesmo “viva a morte”, como o general de Franco, pois cultua as abstracções herói-maníacas, a megalomania e a grandiloquência, sendo admirador da tortura e do castigo, da sevícia. Sim, nele, tudo tem a ver com a morte, como refere Pimenta, com celebrar a morte mas também com flores de plástico.
Esta peça é um grito gramaticalmente impecável, rigoroso, pela liberdade livre e contra o preconceito e o amiguismo hipócrita e nepótico que continua a constituir os modos da nossa sociabilidade sempre muito atravessadas de ambições de poder e poderes.

“AQUI JAZ O BEM-AMADO…
ONDE AS MINHOCAS O COMEM;
FOI HOMEM DALGUM ESTADO
MAS PERDEU ESTADO DE HOMEM.”

Ficha Artística

Texto | Alberto Pimenta
Direcção |  Fernando Mora Ramos [Encenação] e Miguel Azguime [Composição Musical]
Galeria de retratos FDP’s | José Serrão
Estátua do FDP | Mariana Sampaio
Iluminação |  António Anunciação e Lucas Keating
Cenografia e Figurinos | Fernando Mora Ramos
Fotografia | Lina Cruz e Paulo Nuno Silva
Quarteto de Cordas Vocais | Cibele Maçãs, Fábio Costa, Marta Taveira e Nuno Machado