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Datas de apresentação

  • 18 de SetembroEspaço Miguel Torga, Sabrosa | 18h
  • 23 e 24 de SetembroTeatro de Vila Real | 21h30
  • 28 e 29 de SetembroTeatro da Rainha | 21h30

Vinte e dois anos depois da sua estreia, na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, a blablaLab e o Teatro da Rainha regressam ao texto que anuncia o modo alvariano: um teatro musical, polifónico, transdisciplinar, sem personagens. Uma peça coral para intérpretes, vozes off e imagens em movimento, revisitada em versão ‘Manuel sur Scène’, dispositivo de leitura orquestrada desenvolvido pelo autor para explorar as infinitas possibilidades da(s) língua(s) e das suas linguagens.

«O teatro abre os parênteses: os actores-reactores imaginam todo um filme. Criam uma janela que é a de um avião, porque o teatro voa. Com ele o tempo voa e faz-nos voar. Alto. Ao mesmo tempo, dentro de um avião, os passageiros assistem a um filme catástrofe e inventam logo a seguir outro. E o avião cai sobre o teatro em plena representação. Morre toda a gente. Na autópsia abre-se um crânio como quem abre uma caixa de Pandora e fecha-se o parêntese.»
Alvaro García de Zúñiga, Abril de 1999

Tradução de Jorge Melícias (a partir da versão castelhana)
Encenação e dramaturgia: Teresa Albuquerque
Com: Fábio Costa, Fernando Mora Ramos e José Luís Ferreira (ao vivo, em cena) e Ana Zanatti, António Feijó, Fernán García de Zúñiga, Fernando Lopes, Fernando Mascarenhas, Fernando Vendrell, João Cabral, Maria João Seixas, Miguel Azguime e Sérgio Praia (gravados, em bites)
Classificação Etária: M/12
Duração do Espectáculo: 70 minutos sem intervalo (aproximadamente)

Co-produção: blablaLab Intergalatic e Teatro da Rainha
Fotografias | Margarida Araújo e Fernando Pendão