- ESTREIA10 de dezembro de 1985 | Casa da Cultura em Caldas da Rainha
APRESENTAÇÕES
11, 14, 17, 18 e 19 de Dezembro
- ESTREIA17 de Abril de 1986 – Auditório do BESCL
APRESENTAÇÕES
até 20 de Abril
DIGRESSÃO
1986 – Cadaval, Valado dos Frades, Nazaré, Anadia, Chamusca, Peniche-Ferrel, Fundão, Seia, Manteigas, Guarda, Pinhel, Amadora;
1987 – Torres Novas, Braga, Loulé, Faro, Beja, Moura, Alcácer do Sal, Grândola, Reguengos, Campo Maior, Cáceres, São Julião do Tojal, Loures, Caneças, Pinheiro de Loures, Moscavide, Sacavém, Bobadela, Bucelas e Santa Iria da Azóia.
“Um casal que vive no campo discute. Ele diz-lhe que o que ela tem para fazer em casa é nada comparado com o que ele sua no campo. Resultado: ela parte para a lavoura e ele fica a fazer o trabalho doméstico. Rapidamente Darry, assim se chama o nosso homem, perde o ímpeto de dona de casa e põe-se a fazer uma ginástica suspeita ao som de uma maviosa voz que dá instruções. Um, dois, um, dois… Lizzie, a nossa heroína, de tractor nas mãos, lavra as leiras adjacentes. Chega Darry, o pitosga tocador de tambor e decidem ambos ensaiar a canção para a festa da colectividade. De aí em diante tudo se transforma e o serviço doméstico fica para trás, até que Lizzie chega e se depara com…
Um guião, mais do que uma peça, para um conjunto de números burlescos, claramente inspirados na estética do cómico burlesco. Não estamos longe dos Irmãos Marx…um trabalho de raiz clownesca.”
Ficha Artística
Encenação | Fernando Mora Ramos
Tradução | José Peixoto, Fernando Mora Ramos, José Carlos Faria e António Pedro
Montagem | António Plácido e José Eduardo
Banda sonora | Joaquim Santos Silva
Operação de luzes | António Plácido
Guarda-roupa | Conceição Marques
Fotografias | J. S. Silva (Quitó)
Actores | Victor Santos, José Carlos Faria e Isabel Muñoz Cardoso