- ESTREIA12 de Fevereiro de 2011 | Lavandaria do Hospital Termal de Caldas da Rainha
APRESENTAÇÕES
até 10 de Março
REPOSIÇÃO
21 de Abril a 5 de Maio – Beco do forno, Caldas da Rainha
DIGRESSÃO
Bombarral – Quinta do Sanguinhal e Braga – Adro da Sé.
Rainha nas freguesias: Foz do Arelho, Serra do Bouro, Salir de Matos, Santa Catarina e Parque D. Carlos I – Museu José Malhoa
Um “enfarinhado” amigo da pinga tem uma mulher amiga de um fidalgo. Sente-se traído por ela e ela sente que ele, para além de querê-la em casa fechada, nada quer dela. Valério, um fidalgo de pacotilha, faz-lhe uma corte suspeita e ela sente-se cativada pelas suas boas maneiras. O marido é um bruto, nem falar sabe e está sempre bêbado. E ela tem aspirações. Um Doutor é chamado pelo enfarinhado a intervir mas este não consegue abrir a boca porque o Doutor é incontinente e está sempre em exercício falante e erudito, desenrolando o seu latinório pela língua fora sem parar. Gorgibus, pai dela, quer meter tudo em ordem mas está tão senil que chega sempre depois à questão do momento, funcionando por assim dizer, ao retardador. Desta salada entrecruzada surge um conflito que se vai sempre adensando numa confusão que só pára no final mais ou menos abrupto, como é da farsa, e todos vão cear.
Ficha Artística
Tradução e versão | Isabel Lopes
Encenação | Fernando Mora Ramos
Cenografia e figurinos | José Carlos Faria
Iluminação | Carina Galante e Filipe Lopes
Adereços | Natália Ferreira
Interpretação | Isabel Lopes, Carlos Borges, Paulo Calatré e Victor Santos