- ESTREIA13 de Fevereiro de 2014 | Sala Estúdio do Teatro da Rainha
APRESENTAÇÕES
até 8 de Março
REPOSIÇÃO
27 de Março de 2014/Dia Mundial do Teatro, Sala Estúdio do Teatro da Rainha
DIGRESSÃO
Porto – Teatro Nacional São João – 4, 5 e 6 de Dezembro de 2014
Em Definitivamente as Bahamas existem um polo sul e um polo norte que se atraem, Milly e Frank. Atraem-se dos extremos em que estão, de uma distância inultrapassável mas irmanada. A caracterização polar também é de Crimp.
Milly e Frank são um casal nos sessentas, ficcionado por um autor de trinta. Crimp diz que lembram os pais mas não são os pais.
Assim é a ficção, um desvio, um afastamento do que é para lá se regressar pensando que os espectadores têm um papel a desempenhar: o contrário do consumo, uma leitura, não um entretém, prazer real e não passatempo – o prazer é uma experiência interior, o charadismo entretenedor um fora em que as pessoas projectam uma sociabilidade que é ritual, fingimento de comunidade, amontoado de pessoas.
Ficha Artística
Tradução | Isabel Lopes
Encenação | Fernando Mora Ramos
Design Sonoro | Carlos Alberto Augusto
Cenografia | José Carlos Faria
Iluminação | Carina Galante e Filipe Lopes
Fotografia | Margarida Araújo e Paulo Nuno Silva
Interpretação | Inês Barros, Isabel Lopes e Carlos Borges