Entre 30 de Maio e 1 de Junho iremos apresentar na Sala Estúdio do Teatro da Rainha os exercícios finais dos participantes nas Oficinas de Formação Artística e Teatral do Teatro da Rainha. 30 e 31 de Maio teremos o exercício final dos inscritos nas Turmas de Jovens II (14 aos 19 anos) e dia 1 de Junho o exercício das Turmas de Crianças e Jovens I (7 aos 13 anos).
Ler maisNa República da Felicidade | Três perguntas ao encenador Fernando Mora Ramos
Comecemos pela estrutura: um tríptico, sendo que a parte do meio se subdivide em 5. É uma estrutura complexa porque as partes são muito diferentes entre si, na forma e no conteúdo. O que é que, para ti, torna esta peça num objecto uno?
O que unifica de modo sempre descontinuo, creio, são dois elementos, a ideia de viagem em direcção à tal felicidade que é enunciada no título e na cena pelo tio Bob como o contrário daquela miséria em que a família se encontra naquele miserável natal, um algures longe da mediocridade, vago como nas utopias e luzindo ao longe.
Ler maisApelido Patego | Fernando Mora Ramos
O riso é hoje negócio de “humor” — conformação de um tipo engrenado de piada aos desígnios de uma plateia cuja expectativa é rir quantidades garantidas por serão. Esse “humor” é mercado, vende-se na “graça” a metro e pesa-se à unidade, o “humorista” vive de um tipo de “transgressão” fruído por fãs — montado na hora, tem agenda: a política local, os casos celebrizados, os temas “fracturantes”. A sua estratégia é publicitária, o escândalo é a medida do sucesso.
Ler maisDesafortunadas Ilhas
Condenados às hierarquias, arrumados em classes sociais, os homens estão todos sujeitos à morte, mas nem todos passam a vida nas mesmas condições.
Se o homem está sujeito a tamanhas provações depois de pecar, não será a vida o verdadeiro inferno? E não o será especialmente para os mais pobres e desgraçados?
Míseros — Prantos, Lamentos, Loas e Pregões | Teatro da Rainha
Condenados às hierarquias, arrumados em classes sociais, os homens estão todos sujeitos à morte, mas nem todos passam a vida nas mesmas condições.
Se o homem está sujeito a tamanhas provações depois de pecar, não será a vida o verdadeiro inferno? E não o será especialmente para os mais pobres e desgraçados?
O espectáculo da violência sem fim | Joaquim Jorge Veiguinha
Se Deus morreu, «tudo é permitido».
Ler maisO(s) Regresso(s) | Carlos Alberto Augusto
Estreou a peça Ajax (Regressos), de Jean-Pierre Sarrazac, uma produção do teatro da Rainha, encenada pelo Fernando Mora Ramos. É a 63ª peça para a qual concebi a musica ou o cenário acústico, quinta peça escrita por Sarrazac em que participo. Começou com a importante experiência que foi o Menino Rei, continuou com Envelhecer diverte-me, a Paixão do Jardineiro, a Morte de um DJ e prossegue agora com este Ajax, Regresso(s).
Ler maisTeatro da Rainha e Jean-Pierre Sarrazac : uma viagem | Inês Pereira
Hoje, trinta e cinco anos depois, preparamo-nos para estrear dia 16 de Março Ajax, Regresso(s), com tradução de Isabel Lopes, também esta uma peça sobre uma viagem, ainda que de contornos completamente díspares.
Parece pertinente, neste contexto, avaliar a nossa própria viagem com este autor, que, ao longo dos anos, se tornou um amigo e um membro da família do Teatro da Rainha.
Entrevista com Fernando Mora Ramos – Revista Caliban
Este seria um momento — longo e confinado, concentrado no espaço e no tempo — para pensar as coisas de novo, ab initio.
Ler mais«ESTAIS A FALAR A SÉRIO OU GRACEJAIS?»
Este seria um momento — longo e confinado, concentrado no espaço e no tempo — para pensar as coisas de novo, ab initio.
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