Nota Biográfica
António Cabrita (Pragal, 1959) estudou cinema, dedicando-se posteriormente ao guionismo e exercendo o ofício de crítico da sétima arte. Foi jornalista do Expresso entre 1988 e 2004. Estreou-se como poeta em 1979, com volume publicado na efémera editora do poeta Al Berto. Tem vastíssima obra publicada nos mais diversos géneros, destacando-se na poesia a reunião de parte substancial do seu trabalho no volume “Arte Negra” (Fenda, 2000). Foi director da revista “Construções Portuárias” e responsável pelas edições Íman, onde publicou “Inferno”, escrito em parceria com Maria Velho da Costa. Há cerca de 15 anos a viver em Moçambique, onde ensina dramaturgia e teoria prática de guiões, foi publicando com regularidade ensaios, livros de contos, romances e volumes de poesia. Entre os mais recentes contam-se o romance “Fotografar Contra o Vento” (Exclamação, Outubro de 2019) e o livro de poesia “A Kodac Faliu. Também o Dick, o Cão da Minha Infância” (Barco Bêbado, Janeiro de 2020).